MCI e Apture Apresentam o projeto Conexão Nordeste — com Alziro Barbosa, ABC

🗓️  Dia 08 e 09 de novembro (Sábado e Domingo) , a Escola São Paulo de Cinematografia desembarca em Fortaleza.

Serão aulas intensivas, práticas e objetivas, para você dominar a luz como linguagem narrativa e elevar sua carreira, como mais de 8.000 que já passaram pela formação.


O curso será de Iluminação Cinematográfica:

- Iluminação Narrativa e Técnica Cinematográfica

- Iluminação Cinematográfica: Cor e Colorimetria

- Iluminação Cinematográfica com Luz Natural



PROGRAMA DO CURSO

A FORMA

 01- A importância da iluminação na estrutura da imagem.

 02- A sensação de profundidade na imagem.

 03- A luz e a sensação de volume.

 04- Características técnicas da luz com relação à dureza e suavidade.


A SUAVIDADE E A DUREZA DA LUZ

 01- Tamanhos de fontes.

 02- Tamanhos de objetos com relação às fontes.

 03- Distâncias das fontes com relação aos objetos.

 04- Distâncias e tamanhos das fontes com relação aos objetos.


LUZ PRINCIPAL -DURA/DIFUSA (Teórica e prática)

 01- Principais características dos refletores com relação à dureza e a suavidade.

 02- Conceitos e aplicações.

 03- A reflexão e os brilhos.

 04- A luz dura/suave como luz principal em diferentes posições:

 Luz fronta; Luz semi-frontal; Luz dura lateral; Luz modeladora; Contra luz.


LUZ DE PREENCHIMENTO (FILL LIGHT) (Teórica e prática)

 01- A percepção da luz e contrastes na natureza e sua reprodução.

 02- A luz de preenchimento no esquema de iluminação.

 03- As principais características narrativas.

 04- O posicionamento com relação à luz principal.

 05- Uso de painéis de led e soft box.


LUZ DE FUNDO “A LUZ DO ESPAÇO” (Teórica e prática)

 01- Conceitos relativos à contextualização do espaço e suas características.

 02- As texturas e o posicionamento da luz.

 03- A suavidade e dureza.

 04- A potência e a reflexão dos materiais nos fundos.


CONTRALUZ (BACK LIGHT) (Teórica e prática)

 01- Os conceitos narrativos e estéticos.

 02- A suavidade e a dureza.

 03- O contraluz como recorte.

 04- O contraluz como volume.

 06- Contraluz como luz única.

 07- Contraluz e silhueta.


ESQUEMAS DE ILUMINAÇÃO (Teórica e prática)

 01- Sistematização do processo de trabalho.

 02- Iluminação de 4 pontos em diferentes situações de potência e contraste.

 03- A multiplicação das fontes de luz em situações de movimento de câmera.

PARTE 2 - COR E COLORIMETRIA

TRICROMIA (RGB)

 01- A formação das cores.

 02- O conceito de luz branca.


COLORIMETRIA

 01- Gráfico de cores.

 02- Círculo cromático.

 03- Percentuais cromáticos na obtenção das cores.


A TRIDIMENSIONALIDADE DAS CORES, SISTEMA (HSL/HSI)

 01- A árvore das cores e a tridimensionalidade das cores.

 02- A variação H (hue), S (saturação), L (luminosidade).

 03- Criação das cores no sistema HSL.

CRIAÇÃO DAS CORES NOS REFLETORES DE LED RGB

 (RGB/W/W), ATRAVÉS DOS PARÂMETROS (HSI)

 01- Composição cromática e no parâmetro matiz por grau.

 02- A força cromática no parâmetro saturação.

A intensidade da potência da cromática.


TEMPERATURA DE COR

 01- Conceito de temperatura de cor.

 02- Características das fontes de luz com relação à TCor.

 03- Controle de TCor. Escalas “LB” e “CC”.


IRC (CRI) DAS FONTES DE LUZ

 01- Conceito de IRC/ Diferentes fontes de luz com diferentes índices de IRC

 02- Gráficos e escalas de IRC e novos parâmetros de controle.

PARTE 3 - ILUMINAÇÃO COM LUZ NATURAL

ESTUDO DO POSICIONAMENTO SOLAR.

 01- A inclinação da Terra com relação ao sol e compreensão de latitudes.

 02- A variação dos ângulos de incidência solar em diferentes regiões.

 03- A luz na linha do equador e nos trópicos.


POSIÇÕES DE CÂMERA COM RELAÇÃO À LUZ SOLAR

 01- O desenho da luz de acordo com a posição do sol.

 02- A luz frontal, lateral e contraluz: Câmera versus luz.

 03- O desafio do trabalho com luz tropical e equatorial (Norte e nordeste do Brasil).


PRÁTICAS EM EXTERNAS: USO DE EQUIPAMENTOS

 01- REBATEDORES: Flexível, rígidos, isopores e tecidos soltos.

 02- ESPELHOS: Tradicionais, texturizados e difundidos.

 03- DIFUSORES: Frames, silence e tecidos

 04- BUTERFLIES: Panos, tules e voal


PRÁTICAS: DIA ENSOLARADO “O CONTROLE DA LUZ DURA"

 01- A posição do apresentador e do ator com relação à posição do sol.

 02- Uso de diferentes rebatedores e difusores.



PRÁTICAS: DIA NUBLADO “ A BUSCA NA MELHOR IMAGEM”

 01- As diferentes luzes no dia nublado e o melhor eixo de luz

 02- Uso de diferentes rebatedores e difusores.

 03- A subtração (negativação da luz com bases escuras) na busca da profundidade e da

 dramaticidade na imagem.

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